Sexta é dia de Dik de Livro - " O Rouxinol "

Olá meus leitores! Chegou mais uma dica de livro, e essa de hoje vcs não podem perder! A descrição incrível com riqueza de detalhes, da França sitiada pelos nazistas, a dor, fome, medo, frio. . . são tão reais que somos transportados para dentro da história, sofrendo com Vianne e Isabelle Rossignol, duas irmãs que perdem a mãe muito cedo, o pai não consegue seguir adiante e deixa as pequenas,  aos cuidados de terceiros e escolas, na vida adulta vem a devastação da guerra, onde cada uma luta do seu jeito, tentando sobreviver, um dia de cada vez. . . E tem mais, o livro começa em abril de 1995, sendo contada por uma das irmãs e começa assim: " No amor nós descobrimos quem desejamos ser; na guerra, descobrimos quem somos."

" O Rouxinol "

De Kristin Hannah (12 milhões de livros vendidos)

"França, 1939: No pequeno vilarejo de Carriveau, Vianne Mauriac se despede do marido, que ruma para o fronte. Ela não acredita que os nazistas invadirão o país, mas logo chegam hordas de soldados em marcha, caravanas de caminhões e tanques, aviões que escurecem os céus e despejam bombas sobre inocentes. Quando o país é tomado, um oficial das tropas de Hitler requisita a casa de Vianne, e ela e a filha são forçadas a conviver com o inimigo ou perder tudo. De repente, todos os seus movimentos passam a ser vigiados e Vianne é obrigada a fazer escolhas impossíveis, uma após a outra, e colaborar com os invasores para manter sua família viva. Isabelle, irmã de Vianne, é uma garota contestadora que leva a vida com o furor e a paixão típicos da juventude. Enquanto milhares de parisienses fogem dos terrores da guerra, ela se apaixona por um guerrilheiro e decide se juntar à Resistência, arriscando a vida para salvar os outros e libertar seu país." Recomendo.

Editora: Arqueiro

ano: 2015

Páginas: 425

ISBN: 9788580414677

As luzes se apagam por toda a Europa;

Nunca mais a veremos acesas.

(Sir Edward Grey 

sobre a 1ª Guerra Mundial)

A coragem do Rouxinol,
 até o seu último canto . . . 

" . . . Queria confrontá-lo, mas não tinha força. Subiu em uma cadeira. A pele ao redor dos pulsos sangrava e escorria pus, toda cortada. Tentou usar as mãos para cobrir sua nudez, mas sabia que era inútil. Um deles ia abrir as pernas dela para amarrar os tornozelos nos pés da cadeira. . ." Boa leitura e prepare uma caixa de lenços para secar as lágrimas - Bjks da Kris ♥